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terça-feira, 12 de março de 2013

UNESCO lança Ano Internacional de Cooperação pela Água no dia 11


UNESCO abrirá o Ano Internacional de Cooperação pela Água no próximo dia 11
A importância da cooperação para o manejo de recursos hídricos limitados em um mundo em que a demanda está em rápido crescimento não pode ser subestimada: 145 países compartilham uma grande bacia hidrográfica com pelo menos mais uma nação. Por isso, a ONU definiu 2013 como o Ano Internacional de Cooperação pela Água, que será oficialmente lançado em uma cerimônia dia 11 de fevereiro na sede da Organização das Nações Unidas para Educação, Cultura e Ciência (UNESCO), em Paris, França.
Os jovens terão um papel significativo nas celebrações. Estudantes de Fukushima (Japão) viajarão à França para encontrar alunos de escolas francesas e do Instituto para Educação sobre a Água. Eles trocarão experiências relacionadas ao tema e prepararão uma declaração da juventude sobre a cooperação pela água para ser apresentada aos demais participantes.
Uma exposição chamada “Água no Coração da Ciência” também será inaugurada na ocasião. Apresentada primeiramente na UNESCO, ela será exibida ao longo de 2013 na rede de estabelecimentos culturais da França em todo o mundo.
Questões de cooperação pela água também serão tema para o Dia Mundial da Água, 22 de março. Neste ano, a ONU-Água organizou o evento principal em Haia (Holanda). Outros grandes eventos que marcarão o Ano incluem a Semana Mundial da Água, em Estocolmo (Suécia) de 1 a 6 de setembro; uma conferência sobre cooperação pela água em Dushanbe (Tajiquistão), também em setembro; e a Cúpula da Água, que ocorrerá em Budapeste (Hungria) nos dias 10 e 11 de outubro.

domingo, 10 de março de 2013

Planejamento Anual de Biologia - 3º Ano



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Planejamento Anual de Biologia - 2º Ano



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Planejamento Anual de Biologia - 1º Ano


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Planejamento Anual de Química - 3º Ano

Planejamento Anual de Química - 2º Ano

Planejamento Anual de Química - 1º Ano

quinta-feira, 7 de março de 2013

Feira de Ciências do Google

Se você é um daqueles que adora participar das feiras de ciência na escola, mas, ao contrário do que gostaria, os projetos sempre se resumem a algumas cartolinas na parede e textos decorados para explicar aos familiares, talvez esse seja o momento de colocar aquela grande ideia em prática. A terceira edição da Google Science Fair quer encontrar os jovens mais brilhantes e revolucionários do mundo, com idades entre 13 e 18 anos, que tenham um método científico capaz de solucionar algum problema global. Brasileiros são muito bem-vindos.


Para participar, o estudante terá que criar uma conta do Google e enviar o seu projeto – que poderá ser escrito em 13 idiomas, inclusive português – pelo site até o dia 30 de abril, data limite das inscrições. Em junho, serão selecionados os 90 finalistas, sendo 30 das Américas, 30 da Ásia e do Pacífico e 30 da Europa, Oriente Médio e África. No dia 23 de setembro, os 15 melhores projetos serão levados para a sede do Google, em Mountain View, Califórnia, onde passarão por um painel de juízes internacionais que escolherão o vencedor.
O estudante que, segundo o júri, tiver desenvolvido o melhor entre todos os projetos, receberá como prêmio uma bolsa de US$ 50 mil do Google; uma viagem para as Ilhas Galápagos com expedições da National Geographic; experiências de trabalho no Cern, no Google ou no Grupo Lego, além de conquistar, para sua escola, US$ 10 mil e acesso aos arquivos digitais da Scientific American por um ano. Assista ao vídeo feito pelo Google que convoca futuros cientistas que querem mudar o mundo.

No site da competição, o aluno tem acesso a informações que podem ajudar no desenvolvimento de seu projeto, como material sobre método científico e análise de resultados, exemplos de organizações e instituições que podem ser úteis durante a pesquisa, além de dicas. Também é possível participar de um fórum de discussões no Google+, ambiente virtual em que inscritos de todo o mundo podem compartilhar experiências. Para inspirar os novos cientistas, a plataforma disponibiliza ainda os vídeos e pesquisas dos vencedores dos anos interiores.
Nas duas primeiras edições da Google Science Fair, milhares de estudantes de mais de 90 países apresentaram projetos de pesquisa que abordam algum dos problemas mais difíceis que enfrentamos hoje. Entre eles está Brittany, uma garota de 17 anos, que ganhou o grande prêmio por seu projeto que buscava construir um aplicativo para prevenção do câncer de mama. E Jonah Kohn, de apenas 14 anos, foi premiado por inventar um dispositivo que melhora a experiência de ouvir música para pessoas com deficiência auditiva, transmitindo os sons diretamente para o corpo humano, através do contato por vibrações.

terça-feira, 5 de março de 2013

Material Básico para o planejamento e trabalho com alunos com Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)

Desde o ano de 2004, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais vem buscando adaptações para que as escolas regulares recebam alunos com deficiência. Junto a elas, vieram também inúmeros materiais para auxiliar o trabalho nas escolas.

O ambiente virtual do Projeto Incluir tem um vasto material disponível. Como muitos especialistas e professores têm grande dificuldade de planejamento e trabalho com esses alunos, principalmente no que se refere à construção dos Planos de Desenvolvimento Individuais, separei aqui alguns documentos que podem auxiliá-los a entender melhor o funcionamento desse instrumento. Para maior conhecimento, o site do Projeto Incluir possui todos os materiais necessários acerca do assunto, basta apenas navegar.

Primeiramente, no texto Dois olhares sobre a avaliação pedagógica está uma discussão do papel da escola frente aos alunos com necessidade de um plano individual de atendimento, assim como uma estrutura exemplificada de um PDI. Isso pode auxiliar muito quem ainda não tem conhecimento ou sabe como construir este documento.

No texto A avaliação na perspectiva da inclusão estão apontados a legislação acerca do assunto e o foco que a escola, especialistas e professores devem ter sobre esses alunos. Uma melhor compreensão acerca da inclusão e como deve ser seu funcionamento e acompanhamento são fundamentais para o bom desempenho deste tipo de projeto.

Existe também a Cartilha do Projeto Incluir. Para os professores que ainda não tiveram contato algum com este assunto, aqui estão expostos uma breve explanação da inclusão nas escolas, uma explicação das adaptações necessárias ao projeto na recepção desses alunos e a pontuação das principais deficiências e condutas típicas, assim como as características das altas habilidades. Tudo de forma bastante objetiva, clara e simples.

Por fim, este ano ainda, as escolas vão estar recebendo uma cartilha da SEE MG com orientações para os professores trabalharem com alunos que tenham Transtorno de déficit de atenção / hiperatividade - TDA/H. Também disponível neste link anterior. Esta cartilha vem para facilitar o trabalho do professor e sanar as principais dúvidas acerca do assunto.
 
 
Retirado do Blog História - PIP Caxambu